Com a febre de servir leitores e audiências com acontecimentos sempre novos, de violência, escândalos políticos, vidas de "famosos" e outros que tais, os jornalistas perderam o interesse por esse drama das meninas raptadas de uma escola para serem prostituidas e escravizadas pelos bandoleiros islamistas, os "fiéis/mártires" do Boko Haram?
A notícia é velha, já esgotou o tempo da compaixão. Só não esgotou o tempo de sofrimento destas crianças. Se fossem europeias ou americanas, talvez já estivessem livres. Mas são africanas... contam menos, claro.
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